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Archive for the ‘Momento glorioso do dia’ Category

É uma delícia encontrar o povo do Ceará por essas bandas. Ainda mais quando são uzamigo!

Quinta ou sexta, já não lembro, me liga o Carlitos.

– E aí Juju, vamo se ver, cara.

– Vamo, cara. O que é que vcs vão fazer hoje?

– A gente vai agora no Pão de Açúcar. Quer vir?

E eu cá comigo: que diabé que o Carlitos quer fazer no supermercado e ainda me chama???

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E marmotosa.

Olhe, pq não é pra qualquer um não: a pessoa ser linda, empolgada, gostosa, da voz maravilhosa e ainda ser marmotosa…

Prestatenção quando ela diz: “eu adoro me amostrar!!”

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Quando duas sérias jornalistas e um importante diretor de comunicação saem em viagens de negócios, o clima é, inveitavelmente, soturno.

(A foto tá pequena pra ninguém ficar me brechando… ;))

O figurino obedece as decisões tomadas, e uma série de aparatos tecnológicos – como diversos laps – tomam conta do cenário.


Outro detalhe crucial é que o restaurante não pode destoar das intenções dos que ali negociam. Ou seja: um lugar discreto, fechado, ar condicionado e localizado numa área afim.

E claro: em se tratando de vida em cidade grande e impostantes decisões, a correria não permite que haja um momento de descanso. A vida moderna é mesmo estafante!!!

Mas eu acredito piamente que “além do Horizonte existe um lugar…”

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– Eu tenho um amigo, o Eno, que perdeu o anel. Será que você está com o anel do Eno?

– Sabe qual é o nome da mãe da Dona Benta? A véia Quaqker.

– Seu Lunga é acordado de madrugada pela mulher. “Lunga, Lunga, ave Maria. Tá me dando uma coisa”. E ele, puto: “Aceite, home”. “Mas é uma coisa ruim, Lunga”. “Então devolva!!!”

– Sabe o que uma impressora perguntou pra outra? – “Essa folha é sua ou é impressão minha?”

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Andei pensando em ser solidária com os queridos leitores que vão ficar em casa no carnaval. Eu vou pro Rio, sabe, mas sei que tem gente que vai ficar nas suas casinhas. Arrumando tese, estudando, trabalhando, ou enfiando peido em cordão. Cada um passa como pode, né.

Pensando nisso eu escolhi um vídeo pra relembrar as épocas em que (pelo menos) o meu critério era assim, digamos, um tanto alargado, grande, generoso. Paracuru também não era esse de hoje, mas vou te contar. Se aproximava muito. Só não tinha tanta gente. E esse vídeo é mais especial porque mostra uma reportagem que fizeram com esse cantor que marcou época.

E como diria esse grande artista: batuqueiro é batuqueiro e cantador é cantador.

(Mauro Zipper, essa é pra vc!)

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voltando!

Esse negócio de se distanciar por aqui acaba fazendo a gente perder a prática. Evitando cair novamente nesse vale da maldição, eu mesma me impus uma gincana e eu mesma vou oferecer os brindes e eu mesma vou ganhar. Isso porque eu gosto de mim, né? Sou minha própria amiga cordial, sendo brasileríssima com cara de francesa (não sou eu quem diz, viu? gente de muito bom gosto já andou propagando por aí. ahahahaha)

Então vamos lá. Etapas da gincana.

  1.  Enfrentar as adversidades técnicas (um computador enviado para formatar, que demora uns dois dias pra ficar pronto) e continuar escrevendo.De preferência do jornal. Que é pra explorar eles também. Só que aí eu vou ter que…
  2. Aumentar a cara de pau e abrir o wordpress em plena redação pra escrever os posts que na noite anterior, antes de dormir, eu pensei em escrever. Ainda assim vou ter que me concentrar e…
  3. Repetir a frase “a tpm não me abala quanto ela pensa que me abala” 50 vezes antes de fazer qualquer coisa na vida. Inclusive a falta de empolgação pra escrever no Glorioso. Além disso…
  4. Exercitar o auto-controle e parar de pensar no Rioa e no carná. Senta a bunda e escreve, criatura!!

Tendo passado essas etapas, vamos aos brindes.

  1. Um email com várias fotinhas do reveillón.
  2. Um almocinho gostoso com camarão cremado (cheio de creme, segundo explica Antônia, que trabalha na casa do meu pai e não é cantora de rap na globo)
  3. O tempo que passa
  4. Os amigos que vão. Não por que vão, claro. Mas por carregarem a gente com eles e eles acabam ficando com a gente. E o lance da distância não chega a modificar nada
  5. E claro: o Corcovado. Ahhhhhhhhh o Corcovado…

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Rapaz, vamos fazer as contas: desde Os Sertões em Quixeramobim que a coisa anda a toda velocidade. Muito mais do que o que Ah!roldo consegue chegar na Antônio Sales de madrugada, com onda verde e tudo (e os anos 80 no som!).

E logo depois teve Canudos, e depois final de ano, festas de reencontros, de encontros, de natal e ano novo, férias (não as minhas, que fique claro). Toda semana, desde aquela época, tem pelo menos dois eventos pra comparecer. Coisa que eu adoro, mas que agora anda cansando. Inda mais que eu passei os últimos quatro anos mais quietinha. Soltei a franga ligeiro demais. Mas tudo indica que a calmaria anda vindo.

E um dos motivos é que – atenção, troféu Yo Me Juego categoria “o que de mais impressionante você pode fazer dentro do perímetro da sua própria cidade” (Epa! Eu inventei a categoria, por isso não reclame do tamanho dela!) – vai ser morar na meu próprio lugar, dividindo com duas gatas que vão passear de toalha dentro de casa, dividir contas e festinhas (viu?).

E na categoria “a melhor reação de todas”, vai para a dona Julita (mãe). Olha a declaração dela: “ai que ótimo”. “Sério?”. “Sério. É uma novidade. E eu adoro novidade”. Ahaha! Intonce pronto. E já me deu aquela sensação “quero agora!”. Vai ser, no mínimo, um aprendizado do carai. Inda mais pra mim, que não sou das pessoas mais fáceis de conviver. Na terça tem o aniversário do irmão mais novo, onde vai ter a família reunida. E eu já vou pedir doações, como cama, armário, essas coisas.

O que você, leitor, pode me dar? (E fique sabendo que esse lance de apoio tô fora. Quero no mínimo uns copos, bandeja, quadros bonitos. Essas coisas)

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pra quem mora no nordeste, chuva é sempre uma benção. uma alegria, um frescor no meio do calor do mármore do inferno.

mas eu detesto.

a época de chuva tem a imagem da minha noite passada: acordar no meio da madrugada com o pinga-pinga (às vezes, quando a chuva é muito intensa, existe uma bica) dentro do meu quarto, em cima da bancada, onde estavam todos os meus papéis e os livros desavisados.

 pois lá vou eu acordar, limpar tudo, arrumar pano pra conter o dilúvio particular, acender luz, despertar. e essa é a pior parte: despertar. se eu fosse uma pessoa comum, me deitaria novamente e dormiria. mas não: fico tão desperta que não tem carneirinho que dê jeito (tentei a tática ontem e provei que não funciona comigo). volta toda a atividade do dia: com quem eu falei, com quem eu vou falar, os emails recebidos, enviados, matérias, saídas, cervejas, férias.

e o saldo são os olhos inchados de uma noite mal dormida chegando no diário do nordeste pra enfrentar essa mania burguesa e boba de trabalho.

neeeeeem.

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ansiedade

ainda nao decidimos se vamos pra canudos ou nao. e o meu coracao tah quase saindo pela boca

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