Rapaz, vamos fazer as contas: desde Os Sertões em Quixeramobim que a coisa anda a toda velocidade. Muito mais do que o que Ah!roldo consegue chegar na Antônio Sales de madrugada, com onda verde e tudo (e os anos 80 no som!).
E logo depois teve Canudos, e depois final de ano, festas de reencontros, de encontros, de natal e ano novo, férias (não as minhas, que fique claro). Toda semana, desde aquela época, tem pelo menos dois eventos pra comparecer. Coisa que eu adoro, mas que agora anda cansando. Inda mais que eu passei os últimos quatro anos mais quietinha. Soltei a franga ligeiro demais. Mas tudo indica que a calmaria anda vindo.
E um dos motivos é que – atenção, troféu Yo Me Juego categoria “o que de mais impressionante você pode fazer dentro do perímetro da sua própria cidade” (Epa! Eu inventei a categoria, por isso não reclame do tamanho dela!) – vai ser morar na meu próprio lugar, dividindo com duas gatas que vão passear de toalha dentro de casa, dividir contas e festinhas (viu?).
E na categoria “a melhor reação de todas”, vai para a dona Julita (mãe). Olha a declaração dela: “ai que ótimo”. “Sério?”. “Sério. É uma novidade. E eu adoro novidade”. Ahaha! Intonce pronto. E já me deu aquela sensação “quero agora!”. Vai ser, no mínimo, um aprendizado do carai. Inda mais pra mim, que não sou das pessoas mais fáceis de conviver. Na terça tem o aniversário do irmão mais novo, onde vai ter a família reunida. E eu já vou pedir doações, como cama, armário, essas coisas.
O que você, leitor, pode me dar? (E fique sabendo que esse lance de apoio tô fora. Quero no mínimo uns copos, bandeja, quadros bonitos. Essas coisas)
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